Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução
Reprodução

O juiz federal Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, Corregedor da Penitenciária Federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, reconsiderou nesta quarta-feira (3) a decisão e determinou que o ex-PM Ronnie Lessa fique preso em Campo Grande por mais um ano.

O ex-policial militar é apontado como o responsável pela execução dos homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Leia mais: Juíza pede vista e julgamento sobre cassação de Moro é suspenso

Fiorentini chegou a determinar o retorno de Lessa ao Rio de Janeiro, sob o argumento de que não havia recebido um pedido da Justiça fluminense para prorrogar o prazo de permanência no sistema federal, expirado em 21 de março. A mudança acontece após ele tomar ciência de uma decisão da 4ª Vara Criminal do Rio, do dia 19 de março.

O juiz Gustavo Gomes Kallil, da Justiça fluminense, aceitou o pedido do Ministério Público e decidiu manter Lessa no presídio federal de segurança máxima por até 3 anos. O juiz do MS autorizou a permanência pelo período de 1 ano.

Ronnie Lessa está preso desde 2019 e foi transferido para o MS em dezembro de 2020. Nos últimos meses, ele firmou acordo de delação premiada com a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República, que foi homologado na semana passada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).