A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados retoma nesta quarta-feira (10) sua análise sobre a prisão de Chiquinho Brazão (sem partido). Suspeito de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco (PSOL-RJ), o deputado federal foi detido há pouco mais de duas semanas.
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O parlamentar foi expulso do União Brasil após seu nome ser relacionado ao escândalo, que também culminou na morte do motorista Anderson Gomes. Na época em que o atentado ocorreu, ele ainda era vereador na capital fluminense.
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A detenção de Brazão está em pauta pois a Constituição e o regimento da Câmara obrigam que tanto a CCJ quanto o plenário da Casa analisem quaisquer eventuais prisões de deputados federais. Na primeira reunião dedicada ao caso, Gilson Marques (Novo-SC), Fausto Pinato (PP-SP) e Roberto Duarte (Republicanos-AC) pediram mais tempo para analisar a situação.
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