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Reprodução/ Redes Sociais
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A Polícia Civil ouviu nesta quinta-feira (11) Marcus Vinicius Machado Rocha, amigo do motorista do Porsche que provocou um acidente e matou um motorista de aplicativo na Zona Leste de São Paulo. O jovem prestou depoimento no Hospital São Luiz Anália Franco, onde ainda está internado.

De acordo com José Roberto Lourenço, advogado de Marcus, seu cliente contou aos policiais que Fernando Sastre bebeu antes do acidente. As informações são do portal g1.

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Marcus, que é amigo de Fernando Sastre, estava dentro do veículo durante o acidente e foi gravemente ferido. Ele deixou a Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) e seguiu para um quarto na quarta-feira (10).

Relembre o caso

O acidente envolvendo Fernando Sastre Filho aconteceu na madrugada de 31 de março, na avenida Salim Farah Maluf, zona leste da capital paulista. O motorista de um Porsche bateu na traseira de um Renault e matou o condutor do veículo. A vítima era um motorista de aplicativo.

De acordo com testemunhas, o carro de luxo estava em velocidade acima do limite para a via, que é de 50 km/h.

O condutor do Porsche foi indiciado por homicídio doloso, ou seja, quando há intenção ou se assume o risco de matar. Ele também deve responder por fuga do local do acidente e lesão corporal, em razão dos ferimentos sofridos pelo passageiro que estava com ele.

O motorista do Porsche negou em depoimento ter ingerido bebida alcoólica e fugido.

Prisão preventiva negada 

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou na última segunda (8) o pedido de prisão preventiva feito pela Polícia Civil e pelo Ministério Público (MP) contra Fernando.

Fernando Sastre Filho terá que pagar R$ 500 mil em até 48 horas. O valor foi estabelecido a título de fiança. Além disso, ele não poderá sair da cidade por mais de oito dias.

A Justiça ainda estabeleceu que Fernando deverá manter distância mínima de 500 metros de Marcus Vinicius, vítima sobrevivente, de testemunhas e familiares de Marcus.

Outras medidas incluem a suspensão da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e a entrega do celular para perícia.

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