Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Foto: Divulgação/SSP
Foto: Divulgação/SSP

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) realizou na manhã desta terça-feira (16) uma operação contra empresas ligadas ao PCC, em um esquema envolvendo contratos que somam R$ 200 milhões.

Até o momento, 14 pessoas foram presas, incluindo três vereadores de Ferraz de Vasconcelos, Santa Isabel e Cubatão.

Veja os vereadores presos:

Ricardo Queixão (PSD), de Cubatão;

Flavio Batista de Souza (Podemos), de Ferraz de Vasconcelos;

Luiz Carlos Alves Dias (MDB), de Santa Isabel.

Leia mais: PF deflagra nova fase da Lesa Pátria contra suspeitos de financiar atos de 8 de Janeiro

A operação, batizada de Munditia, cumpre 15 mandados de prisão temporária, além de mandados de busca e apreensão em 42 endereços, como as prefeituras de Guararema, Poá e Itatiba, além das prefeituras e Câmaras de Vereadores de Ferraz de Vasconcelos, Santa Isabel, Arujá e Cubatão.

Também foram cumpridos mandados em 21 residências e 10 prédios comerciais. As equipes apreenderam armas, munições, relógios de luxo e dinheiro em espécie

Os mandados foram emitidos pela 5ª Vara Criminal de Guarulhos.

De acordo com a investigação, o grupo é investigado por fraudes em licitação no estado de São Paulo. As empresas do grupo atuavam para frustrar a competição em processos de contratação de mão de obra terceirizada e atender a interesses do PCC.

Os contratos públicos das empresas desse grupo somam mais de R$ 200 milhões nos últimos anos.

"De acordo com os promotores, havia simulação de concorrência com empresas parceiras ou de um mesmo grupo econômico. Também há indicativos da corrupção sistemática de agentes públicos e políticos (secretários, procuradores, presidentes de Câmara de Vereadores, pregoeiros) e diversos outros delitos – como fraudes documentais e lavagem de dinheiro", diz o MP.

Além disso, também há evidências de corrupção de agentes públicos e políticos (secretários, procuradores, presidentes de Câmara de Vereadores, pregoeiros etc.) e diversos crimes, como fraudes documentais e lavagem de dinheiro.

Segundo o MP, participaram da operação 27 promotores, 22 servidores e 200 policiais militares.

Leia também: Lula vai à Colômbia nesta terça (16) para se encontrar com Gustavo Petro