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Reprodução | Instagram @emmanuelmacron
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Diante dos resultados das urnas no primeiro turno das eleições francesas, que registraram vantagem para a extrema-direita, a frente de esquerda e o centro devem se unir na busca dos quase 500 assentos que ainda estão em disputa no parlamento.

O atual primeiro-ministro francês, Gabriel Attal, saiu na frente e disse que esquerda e centro precisam se unir.

O primeiro turno da eleição na França confirmou as pesquisas e os candidatos da extrema-direita conquistaram aproximadamente 70 cadeiras no parlamento. Com 33% dos votos, a legenda de Marine Le Pen foi a vencedora.

O voto na França não é obrigatório. No último domingo (30), dois terços dos eleitores foram às urnas. No primeiro dia de votação, 80 deputados foram definidos, faltam 497 vagas. A união dos adversários no segundo turno já virou resultados dados como certos no passado.

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Candidatos derrotados ou em terceiro lugar podem desistir e indicar a seus eleitores que apoiem um dos dois concorrentes. Como só uma pequena minoria do Partido Republicano se aliou com o partido de Le Pen, é possível que uma aliança tática entre centro e esquerda derrote a ultradireita.

Se a Assembleia Nacional fizer mais de 50% dos deputados, o presidente, Emmanuel Macron, terá que chamar o jovem líder Jordan Bardella, de 28 anos, para formar um governo de coabitação, quando quem lidera o governo é um primeiro-ministro de oposição ao presidente.

A matemática das urnas mostra que a soma da frente popular de esquerda e do Renascença, de Macron, ao centro, tem 48% dos votos. Unidos, eles podem chegar a uma maioria. Nesse caso, a assembleia nacional pode ter a maior bancada, mas não governar.

Saiba mais sobre o tema na matéria que foi ao ar esta segunda-feira (1º) no Jornal da Cultura:

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