Diante dos recentes exercícios realizados pela República da Coreia - nome oficial da chamada “Coreia do Sul” - com tiros reais, Kim Yo-jong classificou os testes como uma “histeria suicida”. A irmã de Kim Jong-un também alertou a outra parte da nação com eventuais medidas militares não especificadas em caso de novas "provocações".
”A questão é: por que o inimigo iniciou tais exercícios de guerra perto da fronteira? Histeria suicida, para a qual terão de aguentar um desastre terrível”, disse a norte-coreana na manhã desta segunda-feira (8).
Provocações dos EUA
A escalada das tensões na região não começou hoje. Em meados de dezembro do ano passado, a República Popular Democrática da Coreia - nome oficial da chamada “Coreia do Norte” ou “Coreia Popular” - lançou um míssil balístico de curto alcance após os Estados Unidos enviarem um submarino nuclear à base naval de Busan, na Coreia do Sul.
Segundo o governo norte-coreano, o envio do USS Missouri à base sul-coreana pôde ter sido classificada como o "prelúdio de uma guerra nuclear".
Aproximadamente três semanas antes, outro submarino nuclear vindo dos EUA havia chegado a outra base sul-coreana. O último lançamento norte-coreano antes dessa situação havia acontecido em julho.
Possível guerra
Dias depois, Kim Jong-un deu ordem para as tropas norte-coreanas se prepararem para uma “possível guerra”. A informação foi divulgada pela agência estatal KCNA.
"Uma guerra pode explodir a qualquer momento na península devido aos movimentos temerários dos inimigos para nos invadir", disse o líder da nação.
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