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Reprodução / Facebook Nicolás Maduro
Reprodução / Facebook Nicolás Maduro

O presidente venezuelano Nicolás Maduro disse ter prendido mais de 1.200 pessoas após a onda de protestos que tomou o país depois da eleição presidencial. Além disso, o político prometeu capturar mais mil pessoas.

"Todos os criminosos fascistas vão para Tocorón e Tocuyito, para prisões de segurança máxima, para que paguem pelos seus crimes perante o povo", escreveu o presidente em uma publicação na rede social X.


A Venezuela vive um impasse social e político após Nicolás Maduro ser reeleito no dia 28 de julho. A oposição, por sua vez, alega ter havido fraude e contesta o resultado.

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As acusações são de falta de transparência da autoridade eleitoral venezuelana e há pedidos para a publicação dos resultados das urnas. A oposição ainda afirma que o candidato Edmundo González, que disputou a eleição com Maduro, recebeu 67% dos votos, contra 30% do atual presidente.

Depois da reeleição, manifestações aconteceram por todo o país e, segundo ONGs que atuam na Venezuela, 12 pessoas morreram até essa quinta-feira (1º).

Na última quarta-feira (31), o presidente disse que María Corina Machado, líder da oposição, e Edmundo González deveriam "estar atrás das grades" e afirmou que "a justiça chegará para eles". A fala de Maduro, que segundo ele é uma "opinião na condição de cidadão", foi uma resposta a uma repórter Madeleine García, da TV venezuelana "Telesur".

Por conta da grande pressão, a Suprema Corte da Venezuela convocou os 10 candidatos à presidência a comparecerem ao órgão nesta sexta-feira (2) para começar a auditoria da eleição. No entanto, integrantes da Suprema Corte foram indicados por Maduro e são alinhados a ele.