A oposição venezuelana ao governo Nicolás Maduro denunciou nesta sexta-feira (2) um suposto ataque ao escritório de María Corina Machado, principal líder do grupo e fiadora da candidatura de Edmundo González à presidência do país.
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Maria Corina Machado tem evitado aparições em público após a perseguição iniciada pelo Governo da Venezuela após os polêmicos resultados das eleições presidenciais de domingo (28).
¡Asalto paramilitar! Se equivocaron de nuevo, el corazón de nuestra lucha está en millones casas. Como han hecho con Venezuela, desvalijaron y destruyeron todo.
— Comando ConVzla (@ConVzlaComando) August 2, 2024
No encontraron las actas. Estas están en la nube digital y a la vista de millones de personas. https://t.co/7EaOFIqz7p
O suposto cerco a líder da oposição se intensificou depois que na terça-feira o presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodríguez, pediu a prisão de Corina e Edmundo González, a quem descreveu como “chefes de uma conspiração fascista que tentam impor na Venezuela”.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro afirmou ter prendido mais de 1.200 pessoas após a onda de protestos que tomou o país depois da eleição presidencial. Além disso, o político prometeu capturar mais mil pessoas.
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