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Reprodução/Redes sociais
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Naim Qassem, número 2 do Hezbollah, afirmou neste domingo (22) que o grupo extremista está em "guerra indefinida" contra Israel.

O vice-comandante prometeu manter ofensivas no país até que cheguem a um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. A declaração ocorre em um momento de escalada das tensões entre os dois lados.

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Após os últimos ataques israelenses, Qassem admitiu que o grupo foi "ferido", com as explosões em série de pagers e walkie-talkies até o maior ataque ao Líbano desde o início da guerra.

No entanto, disse que a série de acontecimentos fará o Hezbollah "ressugir com força": “Admitimos que estamos feridos. Somos seres humanos. Mas assim como nós estamos feridos, vocês também ficarão", expôs em recado a Israel durante o funeral de um dos chefes de operações militares, Ibrahim Akil, que morreu durante o bombardeio a Beirute. Até o momento, 45 mortes foram confirmadas.

Em pronunciamento na TV neste domingo (22), Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou que o Hezbollah foi atingido "de uma forma que eles nunca imaginariam".

Nas primeiras horas do dia, o Hezbollah disparou cerca de 150 mísseis contra o norte de Israel, segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI). Em resposta, o Exército realizou bombardeios em alvos no sul do Líbano. Os dois lados trocam ataques há quase um ano. A guerra em Gaza começou com o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro, no qual militantes palestinos mataram cerca de 1.200 pessoas e sequestraram cerca de 250.

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