Israel se prepara para uma “possível” entrada por terra no Líbano, após cinco dias seguidos de ataques aéreos. A projeção foi feita nesta quarta-feira (25) pelo chefe de gabinete das Forças Armadas de Israel, Herzi Halevi.
Em mensagens a soldados, Halevi afirmou que os bombardeios a alvos do Hezbollah no Líbano também têm a função de "preparar o terreno para uma possível entrada" por terra.
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Depois de muitas ofensivas por meio de bombardeios com caças e lançamentos de mísseis, a entrada por terra seria um agravante para o conflito, o que gera temores de uma guerra total no Oriente Médio.
"Uma guerra total é possível, mas eu acho que há também uma oportunidade, e ainda estamos a tempo de ter um acordo que fundamentalmente pode mudar toda a região", disse o presidente norte-americano Joe Biden, durante uma entrevista à rede de TV norte-americana ABC.
Nesta quarta, o Hezbollah lançou foguetes pela primeira vez em direção a Tel Aviv, a maior cidade de Israel. Segundo as Forças Armadas de Israel, no entanto, os sistemas de defesa aérea interceptaram um míssil que cairia sobre a cidade.
Segundo o Hezbollah, o alvo do ataque era a sede do Mossad, a agência do serviço secreto que o grupo acusa estar por trás do ataque a pagers e walkie-talkies.
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