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O furacão Milton chegou à Flórida, nos Estados Unidos, na noite dessa quarta-feira (9), ocasionando inundações na costa oeste do estado e deixando inúmeras pessoas sem luz.

Ao longo da madrugada, no entanto, o fenômeno perdeu força enquanto avançava pelo continente, mas o perigo permanece. Ao todo, quatro mortes foram confirmadas até o momento pelas autoridades locais.

Diversos relatos de tornados relacionados à tempestade foram feitos. Um deles, inclusive, atravessou uma comunidade de aposentados em Fort Pierce, no condado de St. Lucie, o que causou a destruição de casas e pelo menos duas das mortes registradas.

Mais cedo, meteorologistas alertaram que Milton apresenta o potencial de danificar casas, derrubar árvores e causar inundações ao elevar a maré em mais de quatro metros.

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Antes mesmo de tocar o solo, causou estragos. Pelo menos 19 tornados destruíram 125 imóveis e derrubaram várias árvores no estado. Desde então, trabalhos de busca e resgate estão em andamento.

Depois, quando tocou o solo, por volta das 21h30, tinha ventos de até 205 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês). Às 23h50, as rajadas estavam na casa de 165 km/h, mas caíram para 145 km/h às 2h, com o furacão sendo rebaixado para a categoria 1.

A expectativa é de que o furacão permaneça no solo da Flórida até sexta-feira (11), pelo menos. O governo pede para que os moradores não deixem os abrigos até a tempestade parar. Analistas de mercado preveem prejuízos que podem chegar a US$ 100 bilhões.

O presidente Joe Biden, por sua vez, destacou o "potencial de destruição" e afirmou que equipes federais foram enviadas à Flórida para coordenar os trabalhos de emergência. O governador Ron DeSantis pede para que a população permaneça em locais seguros.

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