O regime iraniano decidiu suspender temporariamente a implementação da "lei do hijab e da castidade", que previa punições mais severas para mulheres que se recusassem a usar o véu islâmico em público.
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A "lei do hijab e da castidade" foi aprovada pelo parlamento em setembro de 2023. No entanto, não será enviada para sanção do Executivo, conforme anunciado por um vice-presidente do regime nesta segunda-feira (16).
A suspensão da lei foi decidida por órgãos executivos, legislativos e judiciais. Shahram Dabiri, vice-presidente responsável pelos assuntos parlamentares, afirmou que "não é viável aplicar este projeto de lei" no momento.
A resistência ao uso obrigatório do véu aumentou após a morte de Jina Mahsa Amini em 2022. A jovem curdo-iraniana morreu sob custódia policial por supostamente infringir o código de vestimenta, gerando protestos liderados por mulheres e jovens.
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