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As contas públicas brasileiras registraram um déficit primário de R$ 6,6 bilhões em novembro, informou o Banco Central nesta segunda-feira (30).

O resultado representa uma melhora significativa em relação ao rombo de R$ 37,3 bilhões registrado no mesmo mês de 2023 e é o melhor para o período desde 2021, quando houve superávit de R$ 15 bilhões.

O desempenho foi impulsionado pelo superávit de R$ 405 milhões nos governos regionais, embora o Governo Central e as estatais tenham apresentado déficits de R$ 5,7 bilhões e R$ 1,3 bilhão, respectivamente.

No acumulado do ano, o déficit primário chega a R$ 63,2 bilhões, equivalente a 0,59% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 12 meses, o saldo negativo totaliza R$ 192,9 bilhões, ou 1,65% do PIB, uma redução de 0,28 ponto percentual em comparação ao mesmo período do ano anterior.

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Dívida pública

A dívida pública bruta, que mede o endividamento total do país, caiu para 77,7% do PIB em novembro, ante 77,8% em outubro. Já a dívida líquida, que considera os ativos do governo, recuou para 61,2% do PIB, frente a 61,5% no mês anterior.

Apesar da melhora no desempenho das contas, o Governo Federal acumula um rombo de R$ 72 bilhões em 2024. A meta fiscal para o ano é zerar o déficit, mas há tolerância de até 0,25 ponto percentual do PIB, ou R$ 28,75 bilhões, conforme previsto no arcabouço fiscal.

Despesas extraordinárias, como os R$ 38,6 bilhões destinados ao enfrentamento das enchentes no Rio Grande do Sul e ao combate a incêndios na Amazônia e no Pantanal, são excluídas do cálculo da meta.

O resultado de novembro também ficou ligeiramente melhor do que o esperado por economistas consultados pela Reuters, que previam um déficit de R$ 7 bilhões.

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