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Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

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Reprodução/X @realDonaldTrump
Reprodução/X @realDonaldTrump

Após as novas tarifas americanas começaram a vigorar, afetando amplamente produtos da China, Europa e até do Oriente Médio, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, afirmou estar “aberto a conversar” com líderes mundiais sobre novos acordos.

A declaração foi feita pelo político na noite de domingo (6). Na ocasião, ele ainda declarou ter conversado com “muitos países” e que, apesar da reação no exterior devido ao “Dia da Libertação”, “eles estão sendo muito gentis”.

“O que vai acontecer com o mercado? Não posso te dizer, mas posso te dizer, nosso país ficou muito mais forte e, eventualmente, será um país como nenhum outro”, declara.

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Com os mercados fechados no fim de semana após dias de perdas devastadoras, o governo teve a chance de fazer um balanço, no entanto, não há clareza sobre sua estratégia, pois as apostas políticas se tornaram mais tensas.

Embora o presidente americano insista que seus planos de cortes de impostos deixarão todos mais prósperos, ainda está se arriscando após ganhar um segundo mandato, em parte porque os eleitores sentiram que o governo de Joe Biden fez um péssimo trabalho no combate à inflação.

A justificativa para as tarifas de Trump em 185 nações e territórios é de que o resto do mundo passou décadas roubando os Estados Unidos e que o protecionismo mais agressivo em décadas devolverá empregos aos centros industriais do país.

Os mercados financeiros ao redor do mundo registraram fortes quedas nesta segunda-feira (7), aprofundando a crise desencadeada pela escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China.

A imposição de tarifas por Washington, seguida por retaliações de Pequim, provocou perdas históricas nas bolsas da Ásia, Europa e também nos futuros de Wall Street, alimentando temores de uma recessão global.

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