Após Borges sofrer lesão, Brasil não obtém vaga na final da ginástica rítmica por equipes

O Brasil não obteve uma vaga na final da ginástica rítmica por equipes nos Jogos Olímpicos.

O conjunto brasileiro terminou a disputa desta sexta-feira (9) na nona posição, com 60.900 pontos, após Victoria Borges sofrer uma lesão na panturrilha esquerda durante o aquecimento para a série mista da classificatória de conjunto da ginástica rítmica.

Apesar de ter ficado na quarta posição na prova de cinco arcos, a equipe acabou fora da final na soma das duas provas. A atleta de 22 anos competiu na prova de três fitas e duas bolas, mesmo machucada, já que não há reservas na ginástica rítmica nas Olimpíadas de Paris.

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No fim da apresentação, as ginastas deixaram o tablado muito emocionadas, e Borges saiu carregada pelas companheiras.

O Brasil chegou à competição como um dos favoritos ao pódio. A equipe conquistou o ouro no Pan de Santiago e no Mundial de 2024. Desde a primeira participação do Brasil nas Olimpíadas, em Sydney 2000, só ficou de fora de uma edição. A melhor performance da equipe brasileira ocorreu em Atenas 2004, quando ocupou a sétima colocação. No entanto, os resultados mais recentes indicam que o time tem se aproximado cada vez mais dos principais adversários na modalidade.

Após as duas apresentações, somente os oito melhores grupos se classificavam para a final. No programa olímpico, não há finais por aparelho. A Bulgária, campeã nos Jogos de Tóquio 2020, conquistou o primeiro lugar com a pontuação de 70.400.

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