Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Foto: Alexandre Loureiro/COB
Foto: Alexandre Loureiro/COB

Com a prata conquistada na categoria C1 1000m nesta sexta-feira (9), Isaquias Queiroz se tornou o segundo maior medalhista olímpico do Brasil. Ele igualou os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael com cinco medalhas.

Os três ficam atrás somente da ginasta Rebeca Andrade, que se isolou na liderança com seis medalhas olimpíadas, quatro apenas nesta edição dos Jogos Olímpicos.

Leia mais: Babi Domingos fica em 10º na final do individual da ginástica rítmica

Além da conquista de hoje, Isaquias Queiroz conquistou o ouro no C1 1000m em Tóquio, prata no C1 1000m e também no C2 1000m na Rio 2016, quando também levou o bronze no C1 200m.

Porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura da atual edição dos Jogos, o canoísta iniciou a participação nas Olimpíadas de Paris empatado com Serginho, ex-líbero, com dois ouros e duas pratas. Ele teve a chance de empatar com Rebeca, mas não subiu ao pódio no C2 500m.

Veja os maiores medalhistas olímpicos do Brasil:

1ª - Rebeca Andrade (ginástica artística) - 6 (dois ouros, três pratas e um bronze).

    2º - Robert Scheidt (vela) - 5 (dois ouros, duas pratas e um bronze).

      2º - Torben Grael (vela) - 5 (dois ouros, duas pratas e um bronze).

      2º - Isaquias Queiroz (canoagem) - 5 (um ouro, três pratas e um bronze).

      3º - Serginho (vôlei de quadra) - 4 (duas de ouro e duas de prata).

      3º - Gustavo Borges (natação) - 4 (duas de prata e duas de bronze).