Erros e omissões acumulados ao longo de décadas levaram a um quadro assustador na área do ensino: o país tem hoje 13 milhões de analfabetos absolutos e cerca de 30 milhões de analfabetos funcionais, aqueles que mal conseguem ler e compreender um texto ou realizar pequenas operações de matemática. E mais: 38 por cento dos que possuem um diploma universitário se enquadram na categoria dos analfabetos funcionais. Ou seja, passaram por uma faculdade, mas não aprenderam nada. A melhoria do ensino, prevista na proposta de reforma do governo encaminhada ao congresso, é uma tarefa mais do que urgente. Esta edição do matéria de capa é dedicada à educação.
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