“É interessante como a musicoterapia pode ser aplicada em contextos que eu nem imaginava, porque quando eu fui pesquisar, por exemplo, em neonatais, emprego em condições perinatais, melhora a relação entre a criança e a mãe e melhora até a sucção de alimento pelo bebê. Outras situações, além de situações neurológicas, para a melhora da reabilitação após o AVC, que tem doenças ou problemas psicológicos, depressão, ansiedade.
Mas aí vem a dependência química, pessoas que são muito isoladas também podem ajudar. No contexto de prisões pode acalmar o detento e no contexto militar, que é um contexto importantíssimo, porque tem muito traumatismo por dor, etc., e tem o trauma psicológico. A música se mostrou bastante efetiva, sempre como terapia adjuvante”.
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