Salomão Schvartzman começou a carreira como repórter do jornal “O Globo”, no Rio de Janeiro. Trabalhou ainda na Rádio Globo, cobrindo, entre outros temas, o julgamento do nazista Adolph Eichman, em 1961. Foi chefe da sucursal paulista da revista “Manchete”. Depois migrou para a TV Manchete São Paulo, na qual foi diretor e âncora do programa “Frente a Frente”. Também apresentou, na mesma emissora, o programa “Momento Econômico” e o musical “Clássicos em Manchete”. Em 1999, Salomão foi contratado pela Rádio Cultura FM e apresentou durante anos o programa "Diário da Manhã".

Quando iniciou a nova atividade, Salomão Schvartzman, declarou: “O rádio volta a me seduzir. O convite da Cultura FM é irresistível. O programa Diário da Manhã representa o desafio de produzir um jornalismo diário, ao vivo, com muita opinião, bom humor e boa música. A ideia é juntar esses ingredientes e oferecer ao ouvinte um coquetel de informações sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo, de uma forma original, com selo de qualidade Fundação Padre Anchieta”.

Aquele menino (Paulo Bonfim)

As mães e as filhas (Maria Lúcia Dahl)

Aviso aos jovens (Danusa Leão)

Classe média

Frases

Lampião moderno (Carlos Araújo)

Letra de médico

Locutor esportivo (Carlos Drummond de Andrade)

Não confunda (Paulo Mendes Campos)

No ano que vem (Sergio Antunes)

O ano de 2005

O único animal (Luiz Fernando Verissimo)

Pneu furado

Receita de ano novo (Carlos Drummond de Andrade)

Silêncio

Spa brasileiro