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Provavelmente composta em sua forma original para um conjunto de câmara, a Serenata Op. 11, de Johannes Brahms (assim como a Op. 16, escrita na mesma época) é uma homenagem aos divertimentos do século XVIII (de Mozart e Haydn, por exemplo), ao mesmo tempo que representa a volta de um gênero que será retomado por alguns românticos como Dvorák e Tchaikovsky.

No programa desta semana, o maestro traz a o segundo movimento da “Pequena Serenata Noturna” de Mozart e na sequência, a “Serenata, Op. 11” de Brahms, esta última na interpretação de Claudio Abbado, à frente da Filarmônica de Berlim.

No ar: Sábado, às 10h.
Reapresentação: terça, às 22h
Apresentação: Maestro João Carlos Martins