Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Instagram @ritalee_oficial
Reprodução/Instagram @ritalee_oficial

Rita Lee, que morreu nessa segunda-feira (8) aos 75 anos, deixou uma “profecia” em “Rita Lee: uma autobiografia”, livro publicado por ela em novembro de 2016.

Em nove linhas, ela brinca e imagina sobre como seria a repercussão e a reação das pessoas após a morte dela. A primeira delas é de que os fãs "empunharão capas dos seus discos e entoarão "Ovelha Negra".

"Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída", expõe.

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No texto, ela ainda adverte os políticos sobre comparecer ao velório, que será nesta quarta-feira (10), das 10h às 17h e aberto ao público, no Planetário do Parque Ibirapuera.

"Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los", destaca.

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A obra de 296 páginas - que levou Rita Lee a concorrer ao Prêmio Jabuti de 2017 - passa pela infância, os primeiros passos na vida artística, prisão, o relacionamento com o marido Roberto de Carvalho, até a idade mais avançada.

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