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Reprodução | Instagram @lizzobeeating
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Sophia Nahli Allison, diretora de um documentário sobre a cantora Lizzo, chamou nesta terça-feira (2) a cantora de “arrogante, egoísta e cruel”. A declaração acontece após ex-bailairnas de Lizzo acusarem a artista de de assédio sexual e moral

Em uma rede social, Sophia afirmou que foi demitida após conviver com a cantora nas filmagens do documentário.

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“Normalmente não comento nada relacionado à cultura pop. Mas, em 2019, viajei um pouco com Lizzo para ser a diretora de seu documentário. Me demiti depois de duas semanas. Fui tratada com muito desrespeito por ela. Testemunhei o quão arrogante, egoísta e cruel ela é. Não tive proteção e fui jogada em uma situação de merda com pouco apoio. Meu espírito me disse para correr o mais rápido o possível e sou muito grata por ter seguido meus instintos. Me senti manipulada e profundamente ferida, mas me recuperei. Ler esses relatos [de abuso] me fizeram perceber o quão perigosa aquela situação era. Esse tipo de abuso de poder acontece com muita frequência. Muito amor e apoio aos dançarinos”, escreveu.

A cantora ainda não se pronunciou sobre o caso.

Lizzo, rapper norte-americana, é acusada de assédio sexual e moral no ambiente de trabalho por três ex-dançarinas. Segundo informação divulgada pela NBC News, o processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles nesta terça-feira (01).

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As três ex-funcionárias, Ariannna Davis, Noelle Rodriguez e Crystal Williams, afirmaram que Lizzo intimidou uma delas a tocar em um dançarino nu em um clube de Amsterdã. “Começou a convidar os membros do elenco para se revezar tocando os artistas nus, pegando consolos lançados das vaginas dos artistas”, expõe o processo.

Além disso, Lizzo é acusada de demitir uma funcionária após ela não participar de uma reunião por problemas de saúde, de constranger uma dançarina após ela ter engordado, de assédio racial e cárcere privado.

Shirlene Quigley, líder da equipe de dança de Lizzo, também é ré no processo. Arianna Davis afirma que Quigley divulgou informações sobre sua virgindade e Noelle Rodriguez declarou que Quigley tentou convertê-la ao cristianismo, além de tê-la ameaçado.