O futebol espanhol registrou novos casos de racismo neste final de semana. Ao todo, três registros foram feitos. Mesmo sem entrar em campo, Vinícius Júnior se manifestou e lamentou todos os eventos.
“Neste fim de semana nem vou jogar. Mas tivemos três casos desprezíveis de racismo só neste sábado em Espanha”, escreveu o brasileiro.
Este fin de semana, ni siquiera jugaré. Pero tuvimos tres casos despreciables de racismo en España solo este sábado.
— Vini Jr. (@vinijr) March 30, 2024
Todo mi apoyo a Acuña @AcunaMarcos17 y al entrenador Quique Flores, del @SevillaFC . A Sarr y al @RMajadahonda que su valentía inspire a los demás. Los racistas…
O primeiro ataque foi contra o argentino Marcos Acuña, do Sevilla, que foi chamado de “macaco” por torcedores do Getafe. Ao perceber, ele foi reclamar para o árbitro e o jogo foi paralisado. Durante a partida, Quique Flores, técnico do Sevilla, também sofreu ofensas racistas.
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O último caso foi numa partida da terceira divisão. No jogo entre El Sestao River e Rayo Majadahonda, o goleiro Sarr, do Rayo, sofreu insultos racistas de uma parte da torcida adversária. Ao perceber, confrontou os agressores.
“Só teremos vitória quando os racistas saírem dos estádios direto para a cadeia, lugar que merecem”, completou Vini.
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