Esporte

Corinthians se posiciona sobre gestos racistas feitos por torcedor do Racing; veja o vídeo

Clube emite nota de repúdio e busca identificar o responsável pelo ato em jogo da Sul-Americana


25/10/2024 14h56

O Corinthians se manifestou na manhã desta sexta-feira (25) sobre um vídeo que circula nas redes sociais, mostrando um torcedor do Racing-ARG fazendo gestos racistas durante a partida que terminou empatada em 2 a 2 entre as equipes, pela semifinal da Copa Sul-Americana.

No vídeo divulgado pelo repórter Pedro Ramiro, da TV Bandeirantes, é possível ver o torcedor da equipe argentina, no setor de visitantes da Neo Química Arena, imitando um macaco e fazendo outros gestos racistas em direção à torcida do Timão. Até o momento, o torcedor não foi identificado.

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Em nota, o Corinthians informou que tomou ciência do vídeo publicado e está buscando identificar o torcedor que cometeu o crime, prometendo encaminhar o caso às autoridades policiais.

De acordo com informações da ESPN, este é o segundo caso de racismo registrado em partidas organizadas pela Conmebol nesta semana. Na quarta-feira (23), na vitória do Botafogo por 5 a 0 contra o Peñarol, pela Libertadores, um torcedor uruguaio foi flagrado imitando um macaco.

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Confira a nota emitida pelo clube na íntegra:

“O Sport Club Corinthians Paulista informa que tomou ciência de um vídeo publicado nas redes sociais durante a partida da última quinta-feira (24), entre Corinthians x Racing-ARG, contendo cenas absurdas e lamentáveis de gestos racistas.

Mais uma vez, em uma partida de competição sul-americana, vemos cenas protagonizadas pela torcida adversária que ofendem não apenas os corinthianos, mas todo o país.

Nas imagens desta quinta-feira (24), um torcedor visitante aparece fazendo gestos racistas em direção à torcida do Corinthians, na Neo Química Arena.

O Corinthians, como desde sua fundação, não aceita nenhum tipo de racismo ou discriminação. O clube está buscando identificar o torcedor que cometeu o crime e se compromete a levar o caso às autoridades policiais, bem como à Conmebol.”

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