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A MotoGP, principal categoria da motovelocidade, enfrenta um problema para encerrar a temporada de 2024. Isso porque a próxima e última etapa está marcada para acontecer entre 15 e 17 de novembro em Valência, na Espanha.

No entanto, a cidade foi uma das afetadas por uma tempestade nesta semana que já resultou em mais de 200 mortes no país, além de muitos desaparecidos. A chuva estimada para um ano caiu num intervalo de cerca de oito horas.

Apesar das autoridades locais garantirem que a pista do circuito Ricardo Tormo não foi afetada, as vias de acesso e estacionamento precisarão de reparos.

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Confira os destaques do esporte da TV Cultura neste fim de semana

Vice-líder do campeonato com a Ducati, Francesco Bagnaia já avisou que não correrá em Valência se o local da prova for mantido.

“Depende de onde for feito, porque não creio que seja certo correr em Valência, de qualquer forma. Espero sinceramente que tenham em conta que eticamente, com o que está acontecendo, não é a situação correta. Mesmo que custe não ganhar o título, não estou disposto a correr em Valência”, disse o piloto que está 17 pontos atrás do líder do campeonato Jorge Martín.

O presidente da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), Jorge Viegas, falou sobre o assunto.

“Há uma coisa que devo dizer: se não fizermos em Valência, será pior para toda a Comunidade Valenciana. Estamos trabalhando numa solução que agrade a todos e que seja justa e honre tudo o que aconteceu. Devemos apoiar o povo, mas se não o fizermos em Valência é pior, a economia vai sofrer”, afirmou o dirigente.