UOL - O melhor conteúdo

Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/ Instagram: @mrancelotti
Reprodução/ Instagram: @mrancelotti

O Ministério Público da Espanha manteve, nesta quinta-feira (3), o pedido de pena de quatro anos e nove meses de prisão para o técnico Carlo Ancelotti, do Real Madrid, por ocultar das autoridades fiscais espanholas parte de suas rendas com direitos de imagem.

O italiano é acusado de fraude fiscal em mais de um milhão de euros (cerca de R$ 6,5 milhões) durante sua primeira passagem pelo clube merengue, em 2014 (R$ 2,3 milhões) e 2015 (R$ 4,1 milhões), segundo informou o ge.

Leia mais: Sporting Cristal x Palmeiras: horário e onde assistir à estreia do Verdão na Libertadores

O julgamento começou na quarta-feira (2), e Ancelotti compareceu a um tribunal na Espanha para responder à acusação. Em sua defesa, o treinador alegou que nunca teve a intenção de cometer fraude e que foi o Real Madrid sugeriu que ele recebesse 15% de seu salário em direitos de imagem.

“Entendemos que os fatos de fraude, ocultação e omissão estão presentes”, afirmou o promotor em suas conclusões. Ancelotti “alega uma ignorância difícil de justificar”, acrescentou.

Leia mais: Paulistão A2: Primavera e Capivariano decidem título neste sábado (5)

A promotoria pede que ele seja condenado a uma pena de prisão de quatro anos e nove meses, além de multa de 3,2 milhões de euros (aproximadamente R$ 20 milhões) pelas infrações fiscais.

O advogado de Ancelotti pediu sua absolvição e argumentou que o caso poderia ter sido resolvido administrativamente, acusando a Justiça de querer submeter o treinador ao “ridículo público”.