Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Flickr/ Palácio do Planalto/ Marcos Corrêa
Flickr/ Palácio do Planalto/ Marcos Corrêa

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a afirmar que indicará um jurista evangélico para ocupar a próxima vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi feita na noite dessa segunda-feira (5), durante a celebração do aniversário do pastor José Wellington, um dos líderes da Assembleia de Deus, na zona leste de São Paulo.

Bolsonaro chegou à cidade no início da tarde de ontem e foi ao Hospital Albert Einstein para avaliar o resultado da cirurgia de retirada de cálculo na bexiga realizada há duas semanas. Segundo a equipe médica do presidente, ele está em "excelentes condições clínicas".

Leia também: "[Bolsonaro] tinha muito mais uma percepção política", diz Mandetta sobre gestão da crise da Covid-19

À noite, Bolsonaro esteve presente no culto, onde chamou de "precipitado" quem o criticou por não ter indicado um ministro evangélico para preencher a vaga de Celso de Mello, que deve deixar o STF na próxima semana. 

"Vamos ter no STF um ministro terrivelmente evangélico. Agora mais ainda. Alguns um pouco precipitados achavam que devia ser a primeira vaga, que acabei de indicar. A segunda vaga, que será [indicada] em julho do ano que vem, com toda certeza, mais que terrivelmente evangélico, se Deus quiser nós teremos lá dentro um pastor", afirmou o presidente. "Imaginemos as sessões daquele Supremo Tribunal Federal começarem com uma oração. Tenham certeza de uma coisa: isso não é mérito meu. É a mão de Deus."

Para ocupar a vaga de Celso de Mello, Bolsonaro indicou o desembargador Kassio Nunes Marques, de acordo com a decisão publicada na última sexta-feira (2) no Diário Oficial da União.