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A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) divulgou uma nota oficial contra a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, alegando ser uma "crônica macabra" e sem provas. 

Na noite de ontem, o MP denunciou Flávio por lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa, com relação ao suposto esquema de "rachadinha" no gabinete da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, quando ele era deputado. 

Leia também: Flávio Bolsonaro é denunciado pelo MP do RJ por lavagem de dinheiro, organização criminosa e peculato

A nota diz que: "A denúncia já era esperada, mas não se sustenta. Dentre vícios processuais e erros de narrativa e matemáticos, a tese acusatória forjada contra o Senador Bolsonaro se mostra inviável, porque desprovida de qualquer indício de prova. Não passa de uma crônica macabra e mal engendrada. Acreditamos que sequer será recebida pelo Órgão Especial. Todos os defeitos de forma e de fundo da denúncia serão pontuados e rebatidos em documento próprio, a ser protocolizado tão logo a defesa seja notificada para tanto".

Já em rede social, o senador ainda se pronunciou, reforçando que não cometeu "nenhuma ilegalidade".

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Não cometi nenhuma ilegalidade. O MP do Rio comete série de erros bizarros em sua “denúncia”, às vésperas das eleições municipais: quebra ilegal de sigilos e sem nenhum fundamento (pessoa que trabalhou 3 meses teve sigilo quebrado por 12 anos), “fishing expedition”, uso do COAF como órgão investigador, informalidade nas trocas de informações entre órgãos públicos, cálculo errado de evolução patrimonial, acusações mentirosas contra pessoas que trabalhavam, suspeita de uso de “senhas invisíveis” por criminosos dentro da Receita Federal para distorcer informações fiscais, sem falar no juízo incompetentemente que promoveu todas essas atrocidades e mais algumas. Para ilustrar o conluio, até o Chefe do MP do Rio foi flagrado passando informações sigilosas a um repórter da Globo (foto). Acredito que a denúncia sequer será aceita pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Senador Flávio Bolsonaro.

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