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O furacão Iota tem causado mortes e destruição nas Américas do Sul e Central. Construções destruídas à beira mar, telhados arrancados, regiões inundadas, árvores derrubadas e rios que transbordaram. Esses cenários se repetem desde a Colômbia até a Nicarágua

A tempestade mais intensa já registrada na região chegou na noite de segunda-feira (16) com ventos de quase 250 km/h, e foi o segundo furacão a atingir a América Central neste mês.

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Apesar dos ventos diminuírem para 120 km/h, o Iota avançou terra adentro rumo ao sul de Honduras. Várias regiões já estavam destruídas pela passagem de outro furacão, o Eta, há duas semanas. 

Muitos disseram que não havia nada para comer depois que as fazendas e o comércio na região ficaram arrasados pelo Eta, que matou mais de 20 pessoas e deixou várias desaparecidas. 

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Na Colômbia, o Iota atingiu a ilha de Providência, um paraíso no mar do Caribe que ficou completamente devastado, com centenas de pessoas retiradas da região. Na passagem pela Nicarágua, o furacão deixou dezenas de milhares desalojados, com várias localidades isoladas por inundações e deslizamentos de terra, sem eletricidade e água potável. 

Agora, o Iota deixou Honduras, dissipou-se e está sobre El Salvador, onde perdeu força e foi rebaixado para tempestade tropical.