Nesta segunda-feira (15), Fernando Haddad (PT) voltou a fazer críticas a Jair Bolsonaro (sem partido). Nas redes sociais, o político petista afirmou que o atual presidente “não abrirá mão de ser um imbecil” e que essa é a “razão de viver” dele.
A manifestação do ex-ministro da Educação acontece no mesmo dia que o portal UOL publicou uma matéria afirmando que funcionários de Bolsonaro, durante o período que ele era deputado, sacaram 72% dos salários em dinheiro vivo. Segundo a apuração do portal, os assessores receberam 764 mil reais líquidos, e sacaram um total de R$ 551 mil.
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O site da TV Cultura entrou em contato com o Palácio do Planalto, mas não obteve resposta sobre a denúncia até o fechamento da matéria.
Além dessa publicação, o presidente também sofre pressão por uma troca no Ministério da Saúde. Eduardo Pazuello, atual comandante da pasta, pode sair nos próximos dias por problemas de saúde. Outros nomes já estão sendo cotados. A mudança aconteceria no pior momento da pandemia.
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