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Flickr/Governo do Estado de São Paulo
Flickr/Governo do Estado de São Paulo

Filas e confusões. É dessa maneira que muitas pessoas estão lidando com a Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19. Devido uma falta de coordenação nacional e de campanhas públicas, parte da população não consegue acompanhar as orientações para receber o imunizante. O fato mais preocupante, neste momento, é que 1,5 milhão de pessoas não voltaram para receber a segunda dose da vacina.

"As nossas campanhas sempre foram campanhas nacionais. Encabeçadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), que dá todas as diretrizes de como os municÍpios devem organizar as campanhas, quais são as idades contempladas, quem deve receber e isso dessa vez ficou muito confuso. Cada município entende de maneira muito própria essas orientações”, afirma Natália Pasternak/microbiologista e presidente do Instituto Questão de Ciência.

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Diante da falta de orientações para os municípios e estados, há a possibilidade da vacinação ter um impacto menor do que deveria na sociedade. De acordo com Carla Domingues, epidemiologista e ex-coordenadora do PNI, a falta de organização gera grandes filas, aglomerações e chance de pessoas que não tem o direito de vacinar nesse momento passar na frente daqueles que precisam ser efetivamente vacinados.

Para diminuir o impacto da falta de coordenação nacional, Pasternak pede um investimento maior em publicidade para a campanha de vacinação. E para não ter erros, recomendou que cada cidadão procure pela Secretaria de Saúde do município para se informar corretamente.

Assista a reportagem completa do Jornal da Cultura: