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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) rebateu as críticas do desenvolvedor da vacina russa contra a Covid-19 Sputnik V. Em nota, foram apontados, mais uma vez, lacunas nas informações necessárias para a aprovação do imunizante.

O órgão regulador brasileiro afirma que tem atuado com ética e respeito com todas as empresas que pretendem ter vacinas autorizadas no país. A nota comunicou que a agência não está acima das críticas, mas são “inadmissíveis” ataques à autoridade sanitária do Brasil e aos seus servidores públicos, que atuam para promover a proteção da saúde da população.

A Anvisa diz que enviou cinco inspetores para a Rússia em busca de dados que pudessem ajudar na análise. Ainda, fez um relatório sobre a Sputnik V com base nos documentos e informações entregues pelo próprio laboratório desenvolvedor da vacina.

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A agência encaminhou 100 questões referentes às lacunas. Segundo o órgão, a autorização do processo da vacina Sputnik V depende do desenvolvedor.

O Instituto Gamaleya, responsável pelo imunizante, diz que a Anvisa provocou danos significativos à reputação do centro de pesquisa e da vacina com base em conclusões errôneas. O consórcio de governadores do Nordeste pediu à agência brasileira uma nova análise da importação do medicamento russo. O primeiro pedido foi negado.

Veja mais sobre o tema na matéria que foi ao ar esta quinta (6) no Jornal da Tarde.