Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Instagram
Reprodução/Instagram

A Cervejaria Três Lobos, dona da Backer, anunciou nesta terça-feira (11) que vai voltar a comercializar a cerveja Capitão Senra. De acordo com a empresa, a Justiça autorizou a retomada das vendas.

A Backer havia parado a comercialização de seus produtos após ter sido denunciada pela contaminação de 29 pessoas com dietilenoglicol, das quais 10 acabaram morrendo.

"A Cervejaria Três Lobos Ltda. tem pautado sua atuação na estrita observância das normas e no cumprimento das decisões administrativas e judiciais. Nesse sentido, voltará a comercializar a cerveja Capitão Senra, iniciativa fundamental para a manutenção do emprego de seus colaboradores e para honrar seus compromissos", anunciou a empresa nas redes sociais, onde explicou todo o processo.

A marca Capitão Senra já tinha sido relançada em outubro do ano passado, em um evento no Templo Cervejeiro da Backer, no bairro Olhos D’Água, em Belo Horizonte, a partir de uma parceria da empresa com uma fabricante de cerveja do interior de São Paulo. No entanto, em novembro, a Justiça determinou a suspensão de atividades da cervejaria, inclusive a comercialização da Capitão Senra. 

No último dia 22, o juiz Haroldo André Toscano de Oliveira, da 2ª Vara Criminal de Belo Horizonte, revogou a proibição, considerando o acordo feito entre a empresa e o Ministério Público (MP). O órgão destacou que a cerveja não seria produzida no pátio industrial da Backer, mas sim “sob a responsabilidade de empresa detentora dos alvarás sanitários competentes“. Ou seja, uma terceirizada.

A produção de bebidas na fábrica da empresa, na capital, está proibida devido à contaminação das cervejas da Backer com dietilenoglicol, que veio à tona em janeiro do ano passado, quando a Polícia Civil começou a investigar a internação de várias pessoas com sintomas de intoxicação.

Leia também: Empreendedores relatam dificuldades para manter o próprio negócio durante a pandemia