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A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (16) a quebra dos sigilos telefônicos e bancários do empresário Carlos Wizard. Ele é apontado como integrante de um suposto "gabinete paralelo" que teria assessorado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a pandemia.

Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI, foi um dos autores do pedido de quebra de sigilo. Segundo ele, a medida é necessária para uma apuração concreta da CPI e para entender a fabricaçaõ de medicamentos do chamado kit Covid, comprovadamente ineficaz contra a doença.

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Além de Wizard, a CPI também quebrou o sigilo bancário e telefônico de Renata Spallicci e Renato Spallicci, ambos da Apsen Farmacêutica, principal fabricante de hidroxicloroquina no Brasil.

Outros alvos dos senadores foram Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, representante brasileira do laboratório indiano Bharat Biotech, que desenvolveu a vacina Covaxin, e José Alves Filho, do laboratório Vitamedic, produtor de Ivermectina.

A medida foi votada de forma simbólica pelos membros da comissão, ao lado de uma série de outros pedidos de informação e de quebra de sigilos.