Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Edilson Rodrigues/Agência Senado/Marcos Côrrea/Palácio do Planalto
Edilson Rodrigues/Agência Senado/Marcos Côrrea/Palácio do Planalto

O senador Omar Aziz (PSD), presidente da CPI da Covid, usou a música "Espanhola", do cantor Flávio Venturini, para rebater ofensas da deputada Carla Zambelli (PSL).

Em vídeo, Zambelli fala que Aziz deveria "pegar sua bunda gorda e fazer alguma coisa de útil". Ainda, o chamou de "imbecil". A postagem veio após o senador dizer, em sessão da CPI, que existe "mulher que está ao lado de [Bolsonaro] e, quando ele tira a máscara, também tira a máscara só para bajular [...] porque tem emprego de parente, carguinho de marido".

No último dia 21, Zambelli apareceu ao lado de Jair Bolsonaro em entrevista que acabou com ataques do presidente a jornalistas da Rede Globo e da CNN Brasil. Ao tirar a máscara em ato de provocação, Bolsonaro foi acompanhado pela deputada. "Fiz sim em solidariedade ao meu presidente, para mostrar para ele que ele não está sozinho", disse ela no vídeo divulgado nesta sexta-feira (25).

Leia também: Wassef vai ao Senado durante sessão da CPI e Randolfe pede explicações

"Acabei de ser ofendido por uma deputada. Como sou diferente do chefe dela e não ofendo ou agrido mulheres, vou apenas oferecer uma música", publicou Omar Aziz, em post acompanhado pela música "Espanhola". Em depoimento durante sessão da CPI da Fake News, em dezembro de 2019, Joice Hasselmann (PSL) revelou que Jair Bolsonaro a perguntou se Zambelli trabalhou como prostituta na Espanha.

Leia também: Luis Miranda diz que Bolsonaro atribuiu responsabilidade de irregularidades da Covaxin a Ricardo Barros