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Reprodução/Flickr Planalto
Reprodução/Flickr Planalto

Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou, com vetos, o projeto que revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN). Um dos artigos com o qual o Presidente da República não concordou foi o que criminalizaria a promoção e financiamento de campanha de disseminação de fake news que comprometesse o processo eleitoral.

O veto não repercutiu bem. Alessandro Molon (PSB), líder da oposição ao Governo Federal na Câmara dos Deputados, questionou se a decisão foi uma “confissão de culpa” ou “benefício em causa própria”.

Em suas redes sociais, o deputado lembrou que Bolsonaro é investigado por disseminar informações falsas sobre as urnas eletrônicas, e afirmou que que irá tentar incluir o trecho na lei. “Vamos lutar para derrubar esse veto absurdo”, escreveu.

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José Guimarães (PT) também se colocou contra o veto. No Twitter, o deputado ressaltou a oposição está trabalhando para derrubar o veto, e que “Bolsonaro está com medo, pois a nova lei criminaliza as fake news eleitorais.”

Outro deputado que se demonstrou contrário à decisão do presidente foi Ivan Valente (PSOL). “Em causa própria”, caracterizou. Ele ainda destacou que o “Congresso precisa derrubar esse veto.”