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Volta às aulas diminui o tempo de crianças e jovens na frente de telas

Estudo feito nos EUA aponta que tempo médio de crianças na frente de telas aumentou em 50% durante a pandemia


06/09/2021 15h11

A volta às aulas presenciais e a flexibilização das regras sanitárias contra a Covid-19 têm diminuído o tempo que  crianças e jovens passam em frente às telas de computadores, celulares e televisão.

Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos, esse tempo de telas aumentou em cerca de 50% durante a pandemia. 

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Para orientar pais e responsáveis, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que crianças de até 2 anos não sejam expostas, de forma alguma, às telas. De 2 a 5 anos, o ideal é até uma hora por dia com supervisão. 

Para crianças de 6 a 10 anos, a recomendação é até duas horas diárias, também com supervisão. E para a faixa etária entre 11 e 18 anos, o uso de telas deve ser restringida a três horas diárias, sem passar a noite com os dispositivos.

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Dentre as vítimas da exposição às telas estão o sono, a postura e alimentação. A saúde mental também pode ser prejudicada, causando até ansiedade e depressão.

Ao Jornal da Tarde desta segunda-feira (6), o pediatra Paulo Telles reforçou a importância do diálogo entre os pais e as crianças. “Isso envolve tentar mostrar os riscos da exposição às telas e colocar regras claras de convivência”. 

Veja a reportagem completa do Jornal da Tarde:

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