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Centro de Vigilância Epidemiológica nega obrigatoriedade do termo de intercambialidade em SP

Aplicação da Pfizer como segunda dose da AstraZeneca foi realizada mediante a assinatura do termo de intercambialidade nos postos de saúde da capital paulista


14/09/2021 16h09

O Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac" (CVE) esclareceu que o termo de intercambialidade não é obrigatório para pessoas que tomaram a vacina contra Covid-19 AstraZeneca e receberão a Pfizer na segunda dose no estado de São Paulo.

De acordo com o CVE, o documento citado não é obrigatório, sendo o uso facultativo para cada município. Ele funciona como um termo de ciência que visa informar ao próprio cidadão sobre a estratégia de imunização com intercambialidade.

Na última segunda-feira (13), a aplicação das doses foi realizada mediante a assinatura do termo de intercambialidade nos postos de saúde da capital paulista.

Leia também: Fiocruz entrega 1,7 milhão de doses da vacina AstraZeneca ao Ministério da Saúde

Com a falta de doses da AstraZeneca, o Governo do Estado de São Paulo permitiu a partir da segunda-feira (13) a aplicação da Pfizer para aqueles que estivessem com a segunda dose do imunizante atrasada entre os dias 1º e 15 de setembro na cidade de São Paulo.

Já nos outros municípios, esta aplicação já havia sido permitida e teve início na semana passada. Nesta terça-feira (14), São Paulo vacina contra Covid-19 jovens a partir de 12 anos e aplica 3ª dose em idosos acima de 85.

Leia também: China e Austrália tentam conter novos surtos de Covid-19

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