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MPRJ conclui que Carlos Bolsonaro manteve oito funcionários fantasma em seu gabinete

O ministério aponta que os assessores não cumpriam seu horário na Câmara de vereadores e tinham empregos paralelos


22/09/2021 16h12

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) concluiu, na última terça-feira (21), que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) manteve oito ex-funcionários em ocupações incompatíveis no seu gabinete na Câmara municipal.

A investigação apura, até o momento, a existência de rachadinhas. Para o ministério, há indícios de que os assessores não cumpriam seu horário no local, podendo assim serem considerados como “funcionários fantasmas”.

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Durante a apuração, o Ministério do Trabalho confirmou que, além de seus postos na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro entre os anos de 2001 e 2019, os funcionários do “filho 02” do Presidente da República tinham empregos paralelos.

Entre os investigados, estão parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro (sem partido), que também é investigada pelo MPRJ. Tanto Ana quanto Carlos disseram que não irão se manifestar sobre as investigações.

Assista à nota do Jornal da Tarde:

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