As declarações de Jair Bolsonaro sobre o Enem foi um dos assuntos do Jornal da Cultura desta terça-feira (16). Na visão do economista Alexandre Schwartsman, as falas do presidente sobre o vestibular “estar com a cara do governo” é mais uma ação da guerra cultural imposta por ele desde o primeiro dia de mandato.
“O presidente Bolsonaro precisa estar no segundo turno das eleições, então, necessita de 15% a 20% do eleitorado para garantir que ninguém apareça e tire o lugar dele. A maneira dele fazer isso é atiçar a guerra cultural. Usar as redes sociais para falar as barbaridades. Certa parcela da população gosta das tosquices dele”, disse o economista.
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O médico Arnaldo Lichtenstein foi na mesma linha de pensamento e disse que esse tipo de declaração serve para insuflar a base de apoiadores.
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