Um projeto da grande Belo Horizonte chamado "Cartas Solidárias" incentivou crianças e jovens a escreverem cartas, resgatando a prática pouco utilizada em tempos de mensagens virtuais e textos cada vez mais curtos.
Durante a pandemia da Covid-19, jovens escreveram para famílias da cidade. A iniciativa cresceu com a parceria do movimento Tio Flávio Cultural, que cria alternativas para melhorar o mundo através da disseminação de conhecimento.
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Agripina da Conceição, gestora do "Cartas Solidárias", reforçou ao Jornal da Tarde a importância da escrita e da presença de uma mão nesse processo de escrever uma carta. “Teve um tempo que alguém parou para escrever essas palavras. É importante ter essa conexão com a outra pessoa, que está ali às vezes isolada”, disse.
Esta é a segunda edição do projeto "Cartas Solidárias", que conta com 21 voluntários de Belo Horizonte.
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