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Linhas Cruzadas conta a origem da expressão "sexo, o último mito do ocidente"

Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé explicam como surgiu a frase que deu nome à edição desta semana


02/12/2021 22h19

O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (2) falou sobre “o último mito do ocidente”, o sexo. Essa definição começou no livro ‘Partículas elementares’, escrito pelo francês Michel Houllebecq.

Leia mais: “A contracultura inventou o sexo”, afirma doutor em ciências da comunicação

Luiz Felipe Pondé explica o movimento e de onde surgiu a frase que deu nome à edição deste programa.

“O sexo como último mito do ocidente é porque Houllebecq foca na obsessão e na idealização que se estabeleceu sobre o sexo. A ideia de que ele faz bem pra saúde, que as pessoas estão transando sabiamente, que existe o sexo espiritualizado. Como o ocidente não tem mais mito nenhum, o Houllebcq entende que o sexo se constituiu no último mito, a única coisa que as pessoas acreditam, apesar de não existir”, contou o filósofo.

Pondé ainda explica do que se trata o livro. Segundo ele, a obra conta a herança da contracultura, presente no personagem ‘Bruno’, que passa a vida em busca de sexo e mulheres. “É uma dura crítica à contracultura”.

Veja o trecho completo:

Leia também: “Assédio sexual no trabalho não é sobre sexo, é sobre poder”, diz Pondé no Linhas Cruzadas

Assista ao programa na íntegra:

Exibido às quintas, Linhas Cruzadas é parte da faixa de jornalismo da TV Cultura que traz uma atração diferente para cada dia da semana após o Jornal da Cultura. Sob o comando de Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama, o debate semanal vai ao ar sempre às 22h.

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