Mesmo com a triste marca de 616 mil mortos pela Covid-19 no Brasil atingida na última terça-feira (7), o ministro da Saúde afirmou que a liberdade é prioridade em detrimento à vida. “É melhor perder a vida do que perder a liberdade”, disse Marcelo Queiroga.
Fala ocorreu após o Governo Federal se recusar a adotar o passaporte sanitário para a entrada de turistas no país, em contramão ao pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Estrangeiros não vacinados contra o coronavírus podem entrar no Brasil, contanto que cumpram uma quarentena de cinco dias e comprovem um teste negativo para a Covid-19 realizado há, no máximo, três dias.
Ao anunciar a medida, Queiroga citou Jair Bolsonaro (Partido Liberal). O Presidente da República, mais uma vez, mentiu para justificar sua posição.
Bolsonaro também foi mal avaliado no combate à pandemia pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo um relatório do órgão, apenas 9% da população brasileira foi testada em 2021.
Assista à nota do Jornal da Tarde:
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