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Reprodução/Facebook Ciro Gomes
Reprodução/Facebook Ciro Gomes

Ciro Gomes (PDT) se pronunciou na manhã desta quarta-feira (15) sobre a operação da Polícia Federal (PF) que o investiga. Através de suas redes sociais, o possível presidenciável aponta que não tem ligação com os fatos apurados e que a ação se dá para afetar sua pré-candidatura para as eleições de 2022.

A PF deflagrou hoje uma ação contra um esquema de fraudes e pagamentos de propinas a agentes políticos e servidores públicos em licitação para obras no estádio Castelão, em Fortaleza (CE), entre os anos de 2010 e 2013. Entre os alvos das buscas, estão o ex-governador do Ceará e seu irmão, Cid Gomes (PDT).

Em sua conta no Twitter, o ex-ministro da Fazenda diz que o ato "chega a ser pitoresco. O Brasil todo sabe que o Castelão foi o estádio da Copa com maior concorrência, o primeiro a ser entregue e o mais barato construído para Copas do Mundo desde 2002. Ou seja, foi o estádio mais econômico e transparente já feito para a Copa do Mundo."

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"Tenho 40 anos de vida pública e nunca fui acusado nem processado por corrupção. Não tenho dúvida de que esta ação tão tardia e despropositada tem o objetivo claro de tentar criar danos à minha pré-candidatura à Presidência da Republica. Da mesma forma tentaram 15 dias antes do primeiro turno da eleição de 2018", escreveu o ex-prefeito de Fortaleza (CE).

Para Ciro, a ação se dá pois a polícia age a mando de Jair Bolsonaro (PL), que "transformou o Brasil num Estado Policial que se oculta sob falsa capa de legalidade." Ele destaca que o Presidente da República "trata opositores como inimigos a serem destruídos fisicamente".

"Sou um homem do embate, do combate e do Direito. Essa história não ficará assim. Vou até as últimas consequências legais para processar aqueles que tentam me atacar. Meus inimigos nunca me intimidaram e nunca me intimidarão. Ninguém vai calar a minha voz", concluiu.

Leia o pronunciamento completo de Ciro Gomes: