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Governo de SP assina concessão de áreas turísticas do Cantareira e Horto Florestal

Parques na capital vão receber investimento privado para revitalização de espaços, ecoturismo e educação ambiental


20/01/2022 14h27

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), assinou nesta quarta-feira (20) o contrato de concessão das áreas de uso público dos parques da Cantareira e Alberto Lofgren – Horto Florestal, ambos na capital. A concessionária Urbia Águas Claras será responsável pela zeladoria, manutenção e operação dos serviços pelos próximos 30 anos, com investimentos mínimos de R$ 45,5 milhões, dos quais R$ 31 milhões deverão ser aplicados até 2028.

“Estamos dando continuidade ao programa de concessão de parques do Governo de São Paulo em uma iniciativa pioneira e com toda a perspectiva de continuarmos em uma trajetória de sucesso”, afirmou Doria. “Nestas concessões, temos a observância de princípios de proteção ambiental e os valores de um governo que respeita as condições ambientais. E o setor privado tem condições de investir mais e melhor”, reforçou.

Os parques ficam na zona norte de São Paulo e abrangem também o município de Mairiporã. Os destaques são a visitação ao mirante da Pedra Grande, a mais de mil metros de altitude na Serra da Cantareira, e o Museu da Madeira, no Horto Florestal. Ambos fazem parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, trecho integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.

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A Urbia Águas Claras ficará responsável pelos serviços de limpeza, manejo e vigilância patrimonial, modernização das estruturas existentes e aumento da oferta de serviços, além de conservação e manutenção dos espaços. A área de concessão corresponde a 3,6% do espaço total dos parques e é restrita a locais de uso público.

Desde 2019, o Governo de São Paulo concedeu seis parques à iniciativa privada: Capivari e Horto Florestal (ambos em Campos do Jordão); Caminhos do Mar (Baixada Santista); e Zoológico, Zoo Safari e Jardim Botânico (todos na capital).

O edital de concessão dos parques Água Branca, Villa Lobos e Cândido Portinari, todos na capital, também está aberto. São Paulo possui cerca de 4,6 milhões de hectares de áreas protegidas, e o Estado gasta mais de R$ 150 milhões por ano em manutenção, conservação, infraestrutura, limpeza e vigilância.

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