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Reprodução/Flickr TCESP
Reprodução/Flickr TCESP

O Conselheiro Dimas Ramalho assumiu, na última terça-feira (1º), o cargo de Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), em substituição à Conselheira Cristiana de Castro Moraes. Também tomou posse, como Corregedor, o Conselheiro Renato Martins Costa.

Participaram da sessão especial os Conselheiros Antonio Roque Citadini, Edgard Camargo Rodrigues, Robson Marinho, a Auditora-Substituta de Conselheiro Silvia Monteiro e o Secretário-Diretor Geral, Sérgio Ciquera Rossi. O Ministério Público de Contas (MPC) foi representado pelo Procurador-Geral, Thiago Pinheiro Lima, e a Procuradoria da Fazenda do Estado (PFE) pelo seu Procurador-Chefe, Luiz Menezes Neto.

O evento, realizado de forma híbrida, contou com a presença virtual de autoridades e de dirigentes dos três Poderes, do Ministério Público, membros de Tribunais de Contas, prefeitos, vereadores, servidores públicos, amigos e convidados.

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Já como Presidente empossado, o Conselheiro Dimas Ramalho iniciou seu discurso com uma homenagem aos 21 servidores ativos e inativos do TCESP que foram vítimas do coronavírus. Ele enfatizou a importância da continuidade das ações de combate à Covid-19 e defendeu a vacinação das crianças.

O novo Presidente afirmou que defenderá a ideia de um Tribunal de Contas indutor de políticas públicas, assumiu o compromisso de promover o desenvolvimento sustentável em ações internas e externas e disse que a Corte cobrará a Administração Pública por serviços e oportunidades à população que vive em situação de pobreza.

“Um indutor encoraja e provoca, inspira e impulsiona. Por oposição, ele não conduz nem executa por si próprio”, afirmou. “Estou convencido que o fortalecimento do Tribunal de Contas passa pela adoção dessa chave estratégica, de enxergar-se e colocar-se para a sociedade como indutor de políticas públicas”, destacou.

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Eleito durante a 1ª Sessão Especial do Pleno, em dezembro, Dimas Ramalho ocupa a Presidência da Corte de Contas pela segunda vez, tendo respondido pela função também no ano de 2016. Conselheiro desde 2012, teve seu nome aprovado, por unanimidade, pelo plenário da Assembleia paulista.