Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/YouTube Eduardo Bolsonaro
Reprodução/YouTube Eduardo Bolsonaro

O secretário especial de Cultura, Mário Frias, insinuou na última segunda-feira (14) que o ator Paulo Gustavo não foi vítima da Covid-19.

Durante uma live no YouTube, o secretário afirmou que conversou com uma amiga do comediante, enquanto este ainda estava na UTI, e ela teria confirmado que a Covid não era mais o problema que fez com que o artista ficasse internado. Frias também comentou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou em contato com a família oferecendo ajuda.

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A live foi transmitida no canal oficial do deputado federal de São Paulo, Eduardo Bolsonaro (PSL), e contou com a participação de André Porciuncula, encarregado de gerenciar a Lei Rouanet.

Os três debateram sobre a Lei Paulo Gustavo, que libera cerca de R$ 3,8 bilhões para a área de cultura em forma de amenizar a paralisação do setor, causada pela pandemia.

A Lei foi aprovada em 2021 pelo Senado e segue para votação na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (15). O foco é o destrave de parte dos recursos do Fundo Nacional da Cultura e do Fundo Setorial do Audiovisual, destinados para o setor cultural.

Uma parcela do dinheiro do fundo público será destinado para à Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga a União a bater metas que limitem o déficit. Assim como aconteceu com a Lei Aldir Blanc, a ideia é que o dinheiro que está lá seja liberado para estados e municípios.

Os secretários estão moralizando as leis de incentivo à cultura, dando como exemplo a Lei Rouanet, com um teto de gastos definido de R$ 3.000 para artistas.​

O governo tornou oficial, na semana passada, diversas mudanças na Lei Rouanet, limitando o ganho de artistas contemplados a R$ 3.000, o que significa ter diminuiu cerca de 93% do que era permitido. O cachê era de cerca de R$ 45 mil.

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