Desde o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, o preço do petróleo do tipo Brent, referência para os mercados europeu e asiático, subiu 20,55%. Em 24 de fevereiro, primeiro dia da invasão russa, o barril custava US$ 101,29. Hoje, a cotação é de US$ 122,11.
Se levar em consideração desde o início do ano, a alta já é de 35,91%. Em 3 de janeiro, preço do barril era US$ 78,25.
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Mesmo com o aumento, a situação chegou a ser pior. Na manhã da última terça-feira (8), o preço do barril chegou a US$ 135, o maior valor nominal (sem considerar inflação) desde 2008. A disparada aconteceu após o presidente Joe Biden anunciar a suspensão da importação de petróleo e gás natural da Rússia.
Biden admitiu que a ação irá impactar no bolso dos norte-americanos. "A guerra de [Vladimir] Putin já está atingindo a família americana na bomba de combustível. Desde que Putin começou a escalada na Ucrânia, o preço do combustível subiu 75 centavos [de dólar]. Com esta ação, vai continuar a subir", declarou.
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