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Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta terça-feira (15) que com a queda no preço do barril de petróleo, espera que a Petrobras reduza o aumento dos combustíveis anunciado na última semana.

O preço do tipo Brent, referência da contagem internacional, chegou a cair 8,79%. O valor chegou a US$ 97,50, o menor patamar desde 23 de fevereiro de 2022.

“Estamos tendo notícias de que, nos últimos dias, o preço do petróleo lá fora tem caído bastante. A gente espera que a Petrobras acompanhe a queda de preço lá fora. Com toda a certeza, ela fará isso daí”, disse o presidente. 

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A Petrobras reajustou os preços de gasolina, diesel e gás na última sexta-feira (11), após quase 2 meses de valores congelados nas refinarias. O preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passou de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro, um aumento de 18,8%. Para o diesel, de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro, uma alta de 24,9%.

“Ao que tudo indica, os números de agora, em especial o preço do barril de petróleo lá fora, sinalizam para uma normalidade no mundo. Espero que assim seja. E espero que a nossa querida Petrobras retorne aos níveis da semana passada os preços dos combustíveis no Brasil”, completou Bolsonaro.

Bolsonaro voltou a falar que lamenta a decisão da companhia de não adiar o aumento do preço do diesel. Além disso, "ironizou" a "sensibilidade" da empresa. 

O presidente sancionou o projeto que cria uma alíquota única para o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre os combustíveis em todas as unidades federativas do Brasil no último sábado (12).

A proposta zera os tributos federais diesel, biodiesel, gás de cozinha e querosene. Ainda estabelece que a alíquota do ICMS de gasolina, etanol, diesel, biodiesel, gás de cozinha e querosene de aviação seja cobrada sobre o valor fixo por litro e não mais pelo preço do produto.

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