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Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou nesta terça-feira (19) sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que aconteceu em 2016. O mandatário afirmou que o general da reserva Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército, marcou a história ao participar do processo.

A declaração aconteceu durante a solenidade alusiva ao Dia do Exército, que marca os 374 anos da instituição, em Brasília (DF).

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“Também, agora em 2016, em mais outro momento difícil da nossa nação, a participação do então comandante do Exército Villas Bôas marcou a nossa história. As tentativas de tomada de poder, de mudanças em nosso governo, em alterações na nossa forma de viver, isso é inadmissível, em todos os momentos da história, as Forças Armadas, o Exército a fez”, disse.

Bolsonaro cita a participação das Forças Armadas em momentos históricos do país. O mandatário lembrou da “presença” dos militares durante a ditadura militar de 1964.

“Quando se fala de Exército brasileiro, vem à nossa mente que em todos os momentos difíceis que a nossa nação atravessou, as Forças Armadas, o nosso Exército sempre esteve presente. Assim foi em 22, em 35, em 64 e em 86 com a transição onde participação ativa do então ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves, a transição foi feita com os militares, e não contra os militares”, afirmou Bolsonaro.

O chefe do Executivo falou sobre o papel das forças armadas no “regime ao qual o povo quer viver”. “E nós sabemos que esse regime acima de tudo, é a nossa liberdade. Porque todos sabem que um homem e uma mulher sem liberdade não vivem. Tenho dito que a nossa preocupação é com o cumprimento da Constituição, é com o bem de todos, é com a paz e a harmonia”, continuou.

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